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Suíça pede retorno digno para refugiados

O tema nas discussões sobre o Pacto de Estabilidade nos Balcãs foi a democratização da região e os direitos humanos. A Suíça quer aderir ao Pacto e pediu que os refugiados tenham condições de dignidade e segurança para retornarem aos seus países

Este conteúdo foi publicado em 19. outubro 1999 minutos

A Chefe da Delegação Suíça, Heidi Tagliavini (foto), pediu compromisso dos países-membros do Pacto para que os exilados possam retornar principalmente a Kossovo e Bósnia-Herzegovina com segurança e dignidade.
4 anos depois do acordo de Dayton, que selou a paz na Bósnia, 1 milhão e meio de pessoas ainda não voltaram para o país. "Tolerar essa situação é admitir a limpeza étnica", disse Tagliavini.
A Suíça ainda não é membro do Pacto de Estabilidade nos Bálcãs que reúne, desde julho, os 15 países da UE, Estados Unidos, Rússia e os países do sudeste europeu. Só quem não participa é a República Federal da Yugoslávia, até que se torne uma democracia. Mas quer aderir e "uma solução será encontrada brevemente", segundo fontes diplomáticas. Na Suíça vivem atualmente cerca de 400 mil pessoas originárias dos Bálcãs.

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