Residentes opositores a Gaddafi com a bandeira líbia do tempo da monarquia, depois de assumirem o controle de Banghazi, segunda mais importante cidade líbia.
(AP Photo/Alaguri) Keystone
População ateou fogo na delegacia de polícia, em Tobruk.
(AP Photo/Amateur Video Accessed via YouTube) Keystone
Rosto com as cores da antiga bandeira da Líbia durante protesto em frente à embaixada líbia em Malta.
(Reuters/Darrin Zammit Lupi) Reuters
Em 22 de fevereiro, Moammar Gaddafi aparece na televisão estatal, desmentindo rumores de que havia deixado o país.
(AP Photo/Libyan State Television) Keystone
Pessoas tentam sair de um edifício não identificado e que havia sido bombardeado em Benghazi.
(AP Photo/Alaguri) Keystone
Manifestantes pró-Gaddafi participam de carreata em Trípoli.
(AP Photo/Abdel Magid Al Fergany) Keystone
Gaddafi fala à nação através da televisão estatal, advertindo que vai combater os manifestantes.
(AP Photo/Libya State Television via APTN) Keystone
Uma mulher com a antiga bandeira líbia durante manifestação contra Gaddafi em frente ao prédio das Nações Unidas, em Nova Iorque.
(Reuters/Andrew Burton) Reuters
Manifestantes em Berna, capital suíça, pedem o fim do banho de sangue na Líbia.
(Keystone/Marcel Bieri) Keystone
Egípcios esperam para atravessar a fronteira e voltar a seu país.
(AP Photo/Hussein Malla) Keystone
Manifestantes protestam em Benghazi com as fotos das vítimas da repressão.
(Reuters/Asmaa Waguih) Reuters
Milhares de cidadãos turcos que trabalham na Líbia esperam para embarcar no navio que os levaria de volta a Turquia, no porto de Benzhazi.
(AP Photo/Berk Ozkan, Anatolia) Keystone
Trabalhador tunisiano na Líbia atravessa a fronteira com a mala nas costas.
(Reuters/Yannis Behrakis) Reuters
Líbios preparam covas para enterrar as vítimas mortas durante as manifestações anti-Gaddafi em Trípoli.
(AFP Photo/HO/OneDayOnEarth.org) AFP
Mais um país que procura libertar-se de uma ditadura.
Este conteúdo foi publicado em 25. fevereiro 2011 minutos
Nas últimas duas semanas, o levante da população chegou à Líbia, com manifestantes exigindo a renúncia do líder Moammar Gaddafi. O autoproclamado guia está no poder há mais de 41 anos e declarou que vai combater até o fim.
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