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Retorno forçado de kossovares começa em junho

16.500 requerentes de asilo kossovares que ainda estão na Suíça deverão deixar deixar o país até 31 de dezembro. O retorno forçado dos que não aderiram aos programas de ajuda ao regresso começa dia 1° de junho. Várias minorias têm prazo até 31 de agosto.

Este conteúdo foi publicado em 04. maio 2000 minutos

Durante a guerra em Kossovo, cerca de 50 mil pessoas foram acolhidas como refugiados temporários na Suíça. Depois da guerra, a Suíça montou programas para estimular o retorno ao país com ajuda financeira e material para reconstrução de residências.

Mas 16.500 kossovares ainda estão na Suíça e agora elas serão forçadas a deixar o país. Para isso, esteveram reunidas quinta-feira, em Berna, autoridades federais e estaduais em uma Conferência nacional sobre asilo. A decisão de expulsar pessoas do país é da competência federal mas cabe aos estados aplicá-la.

Em maio termina o programa de regresso voluntário e em 1° de junho vão começar as expulsões. No entanto, a conferência abriu exceções, com prazos maiores para os jovens kossovares atualmente em formaçâo escolar ou profissional, e minorias como sérvios de Kossovo e os kossovares do sul da Sérvia. Para eles, o prazo de permanência na Suíça foi prorrogado até 31 de agosto, quando haverá nova avaliação da situação.

swuissinfo com agências.

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