SWI swissinfo.ch oferece plataforma aos que defendem a liberdade de expressão
A liberdade de expressão é um direito humano, que está longe de ser garantido e por qual muitas pessoas lutam diariamente no mundo. SWI swissinfo.ch oferece a elas uma plataforma através da série "Vozes globais da Liberdade".
- Deutsch SWI swissinfo.ch – Plattform der Stimmen der Meinungsfreiheit (original)
- Español SWI swissinfo.ch brinda una plataforma a la libertad de expresión en el mundo
- 中文 瑞士资讯推出“全球自由之声”系列报道
- عربي موقعنا يتيح منصة لأصوات عالمية مُدافعة عن حرية التعبير
- Français SWI swissinfo.ch offre une tribune aux voix de la liberté d'expression dans le monde
- English SWI swissinfo.ch gives a platform to global voices of freedom
- Pусский SWI Swissinfo дает трибуну свободному слову!
- 日本語 「表現の自由」を求める人達のプラットフォームに
- Italiano SWI swissinfo.ch dà spazio alle "Voci di libertà dal mondo"
Eles se chamam Fátima, Dmitry, Jessica, Ellie, Can, Galina ou Marie. São mulheres e homens de todas as partes do globo. Eles se pronunciam, também profissionalmente, sobre questões públicas relevantes ou controversas. Outras são comuns. O que os une é o compromisso diário de se expressar com liberdade e, o mais importante, de serem ouvidos.
Na era da digitalização e das mídias sociais, a liberdade de expressão deve ser defendida a cada dia. É o que as pessoas entrevistadas por nós para a série fazem. Em lugares muito diferentes, sob as mais diversas condições - e nos mais diversos contextos - eles estão defendendo a liberdade de expressão e a democracia.
A série começa na pequena ilha japonesa de Ishigaki, quase dois mil quilômetros distante ao sul de Tóquio. É onde vive Manami Mihara, 28 anos.
De Ishigaki e o Mar Oriental da China, viajamos para a Ásia Central e o Afeganistão, onde nos últimos anos o regime islamista do Talibã tem drasticamente restringido os direitos das mulheres. A jovem ativista Fatima Haidiri luta hoje em prol das afegãs a partir do exílio.
A próxima parada em nossa viagem virtual ao redor do mundo é Ellie Kisyombe, originária do Malawi, no leste da África, que chegou como refugiada há mais de dez anos em Dublin, Irlanda.
Na Turquia, o presidente Recep Tayyip Erdogan foi reeleito em maio. Nos últimos vinte anos seu governo tomou acentos autocráticos. Críticos como o jornalista Can Dündar foram obrigados a deixar o país devido à pressão das autoridades. A partir da Alemanha, se engaja desde então pela democracia no seu país de origem.
Na Rússia, a situação para jornalistas piorou desde o início da guerra contra a Ucrânia. É o que explica a editora do site Meduza, Galina Timchenko, que hoje escreve de Riga, na Letônia.
No entanto, mesmo em países onde a democracia avançou nos últimos anos, jornalistas enfrentam perigos. Um exemplo é o México. Entrevistado pela SWI swissinfo.ch, Joel Vera explica que "não há garantias de segurança para a liberdade de expressão" no país.
Mesmo em uma democracia estável e antiga como a Suíça, a liberdade de imprensa e de expressão podem sofrer pressão. Marie Maurisse dirige o site Gotham City a partir de Lausanne, Suíça. Seus jornalistas cobrem crimes econômicos e vivenciam diariamente os limites da liberdade de imprensa no país.
Essas vozes de jornalistas e ativistas de diferentes países deixam claro por que a liberdade de imprensa é um bem tão valioso, pelo qual vale a pena lutar todos os dias.
Quais são as vozes mais importantes da liberdade em sua opinião? Com quais protagonistas da liberdade de expressão devemos conversar para enriquecer esta série? Participe do debate em dez idiomas.
No site abaixo lidamos com o tema "liberdade de expressão"
Adaptação: Alexander Thoele
Em conformidade com os padrões da JTI
Mostrar mais: Certificação JTI para a SWI swissinfo.ch
Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch