Mugabe (centro), cercado por funcionários em sua chegada ao aeroporto de Genebra em dezembro de 2003. Ele participava de uma reunião nas Nações Unidas, após ter recebido um visto do governo suíço. Porém o presidente africano tinha uma proibição internacional de entrar na maioria dos países. Keystone/Anja Niedringhaus
Mugabe falando em uma assembléia da Organização Internacional do Trabalho em Genebra, em junho de 1983. Keystone/Max Vaterlaus
Mugabe (segundo à direita) é recebido oficialmente com sua delegação em 1983 no aeroporto de Genebra. Keystone
Por ocasião da Conferência da Rodésia no Palácio das Nações da ONU, Mugabe chega em Genebra em 1976. Keystone
Conferência da Rodésia no Palais des Nations em 1976. Keystone
Mugabe à espera durante a conferência da Organização Internacional do Trabalho, em 1983, para fazer o seu discurso. Keystone/Max Vaterlaus
Após a renúncia do presidente Robert Mugabe, um novo capítulo da história começa para o Zimbábue. Desde o golpe da semana passada, o dirigente africano sofreu uma forte pressão do exército e seus antigos aliados políticos.
Este conteúdo foi publicado em 23. novembro 2017 - 15:23
A renúncia termina quase um reinado de 40 anos. Ao longo do tempo, Mugabe transformou-se de um herói da independência em arquétipo de ditador africano.
Mugabe, hoje com 93 anos, visitou Genebra pelo menos três vezes ao longo da sua carreira, primeiro como representante da Frente Patriótica durante a Conferência da Rodésia de Genebra de 1976, então como participante da conferência na sede europeia das Nações Unidas.
Sua última visita oficial a Genebra ocorreu em 2003, quando ele recebeu um visto do governo suíço para entrar no país apesar de uma proibição internacional de viagem.
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