Uma vida na costa do Quênia
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Khalila, o nome queniano de Daniela, em seu ateliê em Malindi. Copyright Georgina Goodwin -
A estrada que leva a sua residência em Malindi. Copyright Georgina Goodwin -
Escritório de trabalho em sua residência. Copyright Georgina Goodwin -
O assistente Shueb (esq.) e Khalila antes de sair para fazer compras. Copyright Georgina Goodwin -
Refeição com os filhos adotivos e funcionários. Copyright Georgina Goodwin -
Khalila levando os filhos para a escola. Copyright Georgina Goodwin -
A residência em Malindi também é o local de trabalho para os artesãos. Copyright Georgina Goodwin -
Uma das filhas de Khalila. Copyright Georgina Goodwin -
Transformando as velas de pescadores em bolsas. Copyright Georgina Goodwin -
Roland (esq.) é um dos funcionários encarregados de enviar a mercadoria aos seus destinatários. Copyright Georgina Goodwin -
Alguns dos motivos utilizados para decorar as bolsas. Copyright Georgina Goodwin -
Khalila durante o trabalho no ateliê. Copyright Georgina Goodwin -
Pausa para refeições. Copyright Georgina Goodwin -
Khalila no carro com seus filhos. Copyright Georgina Goodwin -
Momentos de lazer com a família. Copyright Georgina Goodwin -
Momentos de lazer com os filhos. Copyright Georgina Goodwin
Abandonar a Suíça aos 19 anos não foi uma decisão difícil para Daniela. Hoje ela se chama Khalila e vive em Lamu e Malindi, na costa do Quênia, com seus quatro filhos adotivos.
Este conteúdo foi publicado em 12. julho 2016 - 14:13
- Deutsch Das Leben an der Küste Kenias geniessen
- Español Vivir a plenitud a orillas del mar en Kenia
- 中文 享受在肯尼亚的生活
- Français Vivre pleinement sur la côte kenyane
- عربي التمتّع بالحياة إلى أقصى حد على الساحل الكيني
- English Living life to the full on the Kenyan coast
- Pусский Жизнь на кенийском побережье
- 日本語 ケニアの海岸で 心ゆくまで生き抜く人生
- Italiano Una vita vissuta al massimo sulla costa del Kenya
Os elefantes a atraíram para a África, mas foram os quatro filhos adotivos - com idades dos três aos 18 anos - que deram suas raízes.
Daniela criou uma empresa para fazer bolsas de material reciclável com as velas dos barcos de pesca. A comunidade de pescadores passa então a ter mais uma fonte de renda.
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