O ministro das Relações Exteriores, Joseph Deiss, está em Nova York para a Assembléia Geral da ONU. Estão previstas uma visita ao local dos atentados de 11 de setembro e um áencontro com o secretário-geral Koffi Annan. Em março, os suíços vão votar se aderem ou não à ONU.

Pela primiera vez, depois dos atentados nos EUA, chefes de Estado e de governo do mundo todo vão se encontrar em Nova York para a Assembléia Geral da ONU. O encontro fora adiado justamente devido os atentados.

Para a Suíça e o chefe da diplomacia Joseph Deiss trata-se de uma reunião um pouco especial, a última antes da votação sobre a adesão à ONU, em março. Só o Vaticano e a Suíça ainda não são membros das Nações Unidas, apesar da sede européia da ONU estar em Genebra.

Empresários agora são a favor

Quinze anos atrás, o povo rejeitou a adesão é certo que desta vez vai aprová-la. A campanha está apenas no início e os adversarios, como a Associação por uma suíça independente e neutra (ASIN) insistem que a ONU colocará em perigo a neutralidade suíça. Goberno e adeptos da adesão afirmam que Suecia e Áustria aderiram e permanecem neutros. Na votação anterior, os empresários eram conta a adesão, agora são a favor.

Na ONU, Deiss vai participar do debate sobre a luta internacional contra o terrorismo e da conferencia dos países-membros do tratado pela interdição total dos testes nucleares. Aproveitará a ocasião para para cumprimentar os funcionarios do consulado suíço pelo trabalho realizado depois dos atentados.

Mariano Masserini, swissinfo

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