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EUA pedem que não haja 'coerção' em disputas pela liderança no Iraque

Iraquianos seguram cartazem em que se lê "Maliki (atual primeiro-ministro que tenta se manter no poder) é nossa escolha", durante um protesto em 11 de agosto de 2014. afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 12. agosto 2014 - 23:27
(AFP)

Os Estados Unidos reiteraram nesta terça-feira suas advertências para o recurso à "coerção" na crise política que afeta o Iraque, no momento em que o primeiro-ministro Nuri al-Maliki tenta se manter no poder.

"Rejeitaremos qualquer tentativa legal ou não de obter resultados através da coerção ou da manipulação dos procedimentos constitucionais ou judiciais", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf.

"Há um procedimento constitucional em andamento, que nós apoiamos", declarou Harf a jornalistas.

O presidente Barack Obama deu seu apoio ao primeiro-ministro designado, Haidar al-Abadi, após criticar Maliki, a quem acusou de contribuir com a atual crise no país por ter deixado a minoria sunita fora do processo decisório.

Maliki denunciou a nomeação de Abadi como uma violação da constituição e responsabilizou os Estados Unidos.

Mas as chances do atual premiê são cada vez menores, já que ele perdeu o importante apoio do governo xiita do Irã e se mostrou incapaz de impedir o avanço dos jihadistas sunitas do Estado Islâmico (EI), que ocupam amplas regiões do país.

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