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EUA e Alemanha: qualquer forma de intervenção russa na Ucrânia é inaceitável

O presidente americano, Barack Obama afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 09. agosto 2014 - 20:21
(AFP)

Qualquer intervenção russa na Ucrânia, inclusive sob pretexto humanitário, é inaceitável se não tiver o aval de Kiev, concordaram neste sábado, em conversa telefônica, o presidente americano, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel.

"Os dois dirigentes concordam com o fato de que qualquer intervenção russa na Ucrânia, inclusive sob pretextos humanitários, é inaceitável sem a autorização expressa e formal do governo da Ucrânia, indicou a Casa Branca em um comunicado.

"A intervenção não autorizada violaria as leis internacionais e teria consequências adicionais", acrescentou o Executivo americano, referindo-se às sanções econômicas contra Moscou.

Uma conversa semelhante Obama teve antes com o premier britânico, David Cameron. Em seu diálogo com Merkel, ambos os líderes renovaram o chamado à Rússia para que busque uma solução política para a crise.

A Ucrânia, que teme uma intervenção militar russa sob o pretexto de uma operação humanitária no leste de seu território, disse que já impediu uma tentativa russa de enviar tropas àquela área, onde combates intensos com rebeldes pró-Rússia deixaram 13 soldados ucranianos mortos neste sábado.

A Rússia negou ter tentado enviar tropas ao território ucraniano, e afirmou que não planeja nenhuma ação unilateral na Ucrânia.

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